Como na África, a América Latina tem adotado o marco de livre acesso como guia geral de seus diversos componentes: pesquisa sobre advocacy; desenvolvimento das capacidades em política de TICs nas organizações da sociedade civil, para influenciar nos processos de políticas; trabalho em rede e colaboração com membros e parceiros para aumentar a nossa influência; ativismo em política de TICs a nível regional e nacional; e produção de informação relevante e recursos de conteúdo para monitorar os desdobramentos e orientar as ações de promoção e apoio.
Ana Laise e Laryssa Abreu
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